quarta-feira, 28 de abril de 2010

Amor


Ontem falava sobre amor...

Uma das coisas que percebi enquanto o tempo passava, foi que o amor não deveria ser analisado observando o impacto que o mesmo tinha, mas em como ele se extendia.

Amar não deve ser sentido com desespero... como ar que lhe falta, como a chama que insiste em queimar, como algo que te consome, exigente, gritante, irremediável. Não deve ser algo com um impacto brutal e de extensão infima.

Aos meus olhos o amor tem seu calor, mas de uma forma confortável, com cuidado, carinho... lhe provocará sorrisos e trará a felicidade acompanhada de calma. O amor deverá se extender, oscilando entre calor e conforto, e você se verá amando de diversas formas por um longo tempo.
O amor se fará presente, ainda que oscilando em suas formas se extendenderá por dias, mêses, anos... por uma vida inteira!!!

A verdade é que amar pode mudar sua perspectiva... em um momento você observa o mundo de forma desatenta e da mesma forma observa os outros e a si mesmo!

E no momento seguinte haverão sentimentos em cada uma de suas observações... o amor na verdade não tem nada de cego, provável que seja exatamente o despertar para uma nova perspectiva de mundo.

Meus desejos de uma vida repleta de amor.

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